A Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) vai manter o atendimento presencial ao público, das 7h às 19h, para os casos que não podem ser resolvidos de forma remota. A iniciativa atende ao Decreto Distrital nº 41.481/2021 do GDF, que observa a necessidade de as empresas públicas adotarem medidas julgadas necessárias ao funcionamento de suas atividades.
Durante o lockdown decretado pelo governador Ibaneis Rocha, o atendimento da funcionará com apenas 50% do efetivo. “Como estaremos com metade dos empregados para prestar os atendimentos, o acesso dos clientes será reduzido”, explica Maria do Amparo Vilela, chefe da Gerência de Atendimento da Terracap. A ideia da Agência é dar continuidade aos atendimentos urgentes, mas não permitir que haja aglomeração nas dependências empresa, preservando a saúde de colaboradores e de clientes.
Além disso, a Diretoria Colegiada da Terracap também aderiu aos termos do decreto acerca do retorno dos empregados ao teletrabalho, suspendendo o trabalho presencial já adotado por parte da empresa desde o fim de 2020.
Mas mesmo com o lockdown decretado, o cliente da Terracap não há com o que se preocupar. Há inúmeras outras formas de entrar em contato com a Agência. Além dos canais tradicionais – SAC, call center e ouvidoria – foi implantado, no ano passado, um chat online para aperfeiçoar a comunicação com os clientes. A ferramenta não só simplificou e agilizou todo o contato, como também permitiu o acesso à Agência de forma remota.
No portal da Terracap, há diversos serviços online, entre eles a efetuar requerimentos de forma remota. Com este procedimento, o cliente da empresa pode solicitar inúmeros serviços, sem sair de casa, tais como: Alteração da data de pagamento do financiamento; Migração do sistema PRICE/SAC; Negociação de débito em atraso; Solicitação de acesso, vistas e/ou cópia de processo; Solicitação de direito de preferência; Solicitação de informação sobre área passível de regularização; Solicitação de vistoria técnica para suspensão de multa referente à obrigação de construir; Suspensão de pagamentos para entidades religiosas, de assistência social ou sem fins lucrativos; Transferência de financiamento de imóveis a terceiros; entre outros.
Para mais informações, acesse: www.terracap.df.gov.br, ou ligue: 3350-2222. Para atendimentos presenciais, a Terracap fica no endereço: SAM bloco F - Asa Norte, atrás do palácio do Buriti.
Assessoria de Comunicação SocialAgência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
A população de Santa Maria terá em breve um espaço para lazer, convivência e prática de esportes. O governador Ibaneis Rocha e a o presidente da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal, Izidio Santos, assinaram nesta quinta-feira (25/2) a ordem de serviço de contratação de empresa para execução de obras de implantação de equipamentos públicos para o Parque Santa Maria. A previsão é que as máquinas possam ser vistas no local ainda mês de março.
O valor do investimento realizado pela Terracap é de R$ 986 mil e tem por objetivo atender a compensação ambiental do Polo de Modas, do Guará.
No local, serão instalados: parque infantil, Ponto de Encontro Comunitário (PEC), quadra de areia, quadra poliesportiva, pergolados, pista de cooper, e mobiliários urbanos.
As obras no Parque Santa Maria fazem parte de um acordo entre a Terracap e o Brasília Ambiental para pagamento de compensação ambiental dos empreendimentos da Agência no DF. Mais de 20 parques serão beneficiados em 2021 e 2022.
“São obras variadas, de acordo com a necessidade de recuperação dos parques, desde manutenção de pontes, instalação de equipamentos, entre outros, de acordo com encaminhamento feito pelo próprio Brasília Ambiental”, explica Izidio Santos.
A Terracap pretende pagar algo em torno de R$ 30 milhões em compensação ambiental no biênio.
“Quando a Terracap atende a devida compensação ambiental dos impactos dos seus empreendimentos, ela não só mitiga o dano causado ao meio ambiente, como entrega à população qualidade de vida e bem-estar”, finaliza o presidente.
Está aprovado o projeto urbanístico da URB 001 do Setor Habitacional Arniqueira, hoje parte do conjunto 6, popularmente conhecido por Colônia Agrícola Vereda da Cruz. Nesta quarta-feira (10/2), foi publicado decreto nº 41.787, em que o governador Ibaneis Rocha assina o projeto de regularização fundiária da área. O endereço passa a ser a nova quadra 10 da Região Administrativa.
A medida vai permitir o registro cartorial de mais de 1.006 lotes, com metragens que variam de 76,15 m² a 2.499,80 m², entre residenciais familiares, comerciais, institucional e equipamentos públicos. A área total é de 120,63 hectares.
Ainda em dezembro deste ano, a Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) levou a registro cerca de 1,4 mil lotes da URB 005 de Arniqueira, o primeiro a iniciar o processo de regularização. Os imóveis estão localizados, em grande parte, nos atuais conjuntos 5 e 6, com área total de 319,28ha, limitados pelos córregos Vereda da Cruz e Arniqueira. Neste caso, as novas quadras passam a ser de 06 a 09.
Uma vez as matrículas imobiliárias criadas, a Terracap poderá dar início aos trâmites internos para o lançamento do edital de chamamento de venda direta, convocando os moradores a exercer o direito de compra das ocupações.
O Setor Habitacional Arniqueira, com área total de 1.189,60 ha, foi dividido em 9 áreas para fins de urbanização. Os projetos levaram em conta delimitadores naturais, como córregos – há três na região, bem como as circunscrições cartoriais. Tratam-se das URBs 001/17; 002/17; 003/17; 004/17 005/17; 006/17; 007/17; 008/17; 009/17; e 011/17.
Durante a solenidade de assinatura do decreto de aprovação do projeto urbanístico da URB 001, o chefe do Executivo local, Ibaneis Rocha, salientou que, aquele documento era o só o início. “Vamos entrar com as obras, com infraestrutura e a dignidade que a cidade merece. Vamos chegar ao final de 2022 com mais da metade dessa cidade regularizada e com equipamentos públicos”, assegura o governador na ocasião.
A Terracap pretende investir R$ 160 milhões em infraestrutura na região, resolvendo problemas antigos que comprometem a qualidade de vida da população que reside na RA.
Assessoria de Comunicação SocialAgência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap)Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.Foto: Daniel Santos/Terracap
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, enviou à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) Projeto de Lei Complementar que altera artigos da LC 806, de 12 de julho de 2009, o qual foi lida em plenário na tarde desta quarta-feira (10/2). O PLC irá facilitar, entre outras coisas, a regularização de milhares de templos religiosos edificados em terrenos públicos de propriedade da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) ou do DF.
Entre as alterações previstas na proposta encaminhada à Casa Legislativa pelo Executivo local está a alteração do marco temporal para fins de regularização, que passa de 31 de dezembro de 2006 para 22 de dezembro de 2016. Isso quer dizer que a entidade religiosa ou de assistência social tem que estar instalada no imóvel ocupado até aquela data, e em franco funcionamento atual. O novo marco temporal segue lei federal 13.465, de 2017, que versa sobre a regularização fundiária rural e urbana em todo o território brasileiro, e já é aplicada no DF em regularização de condomínios e de ocupações rurais.
O diretor de Regularização Social e Desenvolvimento Econômico da Terracap, Leonardo Mundim, fala da importância da aprovação do projeto. Para ele a atualização da lei complementar de regularização de entidades religiosas ou de assistência social faz justiça, pois iguala o marco temporal com aquele já utilizado na legislação federal e distrital para outros tipos de ocupações históricas. “O projeto também substitui o índice corretor IGPM pelo IPCA, trazendo mais estabilidade à atualização monetária na aquisição do terreno pelas entidades de interesse social, além de permitir a ampliação do prazo de parcelamento e autorizar novas prorrogações de concessões de uso, desde que cumpridos os requisitos legais”, completa.
Conforme citado pelo diretor da Agência, outra medida do Projeto de Lei Complementar é a alteração do índice da atualização monetária anual das parcelas mensais nos contratos de venda ou concessão, do IGPM para o IPCA, a pedido da entidade religiosa ou de assistência social adquirente ou concessionária. A mudança trará grande alívio para os contratos já firmados com a Terracap. Para se ter uma ideia, em 2020 o IPCA fechou o ano em 4,51%, enquanto o IGPM alcançou 23,14%. A atualização monetária, que é atualmente é realizada no dia 1º de janeiro de cada ano, também mudará para ter como data-base o aniversário da assinatura da escritura pública ou do contrato de concessão de direito real de uso.
E o prazo de parcelamento dos terrenos também foi alterado pela PLC. Dos atuais 240 meses, a Terracap poderá editar resolução passando para até 360 meses.
O presidente da Câmara Legislativa, Deputado Rafael Prudente (MDB), fala do empenho da Casa na aprovação da PLC e destaca pontos importantes no texto em tramitação. “Outra alteração necessária é trazer o lapso temporal da lei de 2006 para que a gente possa regularizar todos os templos que ocupam áreas públicas, em especial da Terracap, para o período limite de até 2016. Estimamos que uns 5 mil templos poderão ser contemplados com essas novas indexações”, disse.
O parlamentar ressalta, ainda, que outra mudança importante, que é cerne desse processo, é que muitos líderes religiosos na hora de celebrarem contrato com a Terracap infelizmente têm multas ou taxas de concessão vencidas. “A sugestão, nesse projeto, é que todas essas multas e taxas, no ato de assinatura, serão incorporadas no contrato, sem juros, só com a atualização do índice inflacionário, para que possam ser divididas também em 360 meses”, finaliza.
Um dos próximos investimentos da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap) no Setor Habitacional Noroeste será em lixeiras subterrâneas. Serão instalados 40 coletores na região, destinados a receber resíduos orgânicos e secos. A previsão é de que as obras iniciem nos próximos dias.
As lixeiras subterrâneas possuem diversos benefícios para a população e ao meio ambiente. A não exposição do lixo evita a proliferação de pragas e vetores, o acesso de animais de rua aos resíduos, a poluição visual e reduz o mau cheiro.
Além disso, possibilitará a diminuição da frequência de coleta, pois os contêineres possuem volume maior do que os depósitos de lixo utilizados atualmente.
Como funcionará?
De forma simplista, o recipiente funciona como uma grande lixeira instalada abaixo do nível do chão. Para tanto, será realizada a escavação de cavas para a implantação dos coletores. Cada contêiner terá a capacidade de armazenamento de 3 mil litros de resíduos.
Nos locais instalados, a população vai se deparar com conjuntos de tubos de inox. As tampas serão de fácil manuseio para o depósito do que, posteriormente, será recolhido pela equipe de coleta do Serviço de Limpeza Urbana do Distrito Federal (SLU).
Os espaços receberão coletores para lixo seco, que pode ser reaproveitado, e outro para lixo úmido, ou orgânico.
Foto: divulgação
Página 46 de 96