Representantes da empresa visitaram a ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Nancy Andrighi,
para conhecer a política de inclusão do STJ
A política implantada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) é considerada um caso de sucesso na área de inclusão da pessoa com deficiência. O STJ oficializou essa iniciativa em 2015, mas ações de inclusão ocorrem no Tribunal há, aproximadamente, doze anos, por meio de um Projeto Estratégico chamado “Inclusão”. Em decorrência dessa prática continuada, em 2014 foi criado o Programa Semear Inclusão, que tem como público-alvo magistrados, servidores, estagiários, terceirizados e usuários do STJ. O Semear Inclusão é atualmente presidido pela ministra Nancy Andrighi.
A Instrução Normativa STJ/GDG nº 21, de 16 de setembro de 2015, que instituiu a Política de Inclusão do STJ, estabelece os princípios e objetivos que devem ser observados pelo Casa para assegurar o acesso universal às dependências, informações e serviços prestados pelo Tribunal.
Com o objetivo de conhecer melhor essapolítica e obter informações que vão ajudar a construir a política de inclusão da Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal (Terracap), empregados da empresa envolvidos nesse processo visitaram a ministra Nancy Andrighi, presidenteda Comissão de Inclusão do STJ.
Participaram do encontro Andrea Chaves, como representante do presidente da Terracap, Alexandre Navarro; a psicóloga Ana Cristina, da Gerência de Pessoal da Agência, a Analista do Tribunal de Justiça do DF e Territórios, Luciana Albuquerque; a desembargadora do STJ Márcia Maria Milanez; e o gestor substituto do Projeto Semear Inclusão, Wallace Gadelha Duarte.
A Política de Inclusão do STJ atende exigências da Constituição Federal de 1988 e segue recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Também está em conformidade com a Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e a Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência.
Na oportunidade, Andrea Chaves fez um convite à ministra para ser tutora na construção da política de Inclusão da Terracap. Nancy Andrighi ficou emocionada com o convite e prontamente o aceitou.
“Será um prazer mentoriar a Terracap. Há muitos anos trabalho nesse projeto de inclusão. Numa Corte que é conhecida como Tribunal da Cidadania, é nada mais que nosso dever e nossa obrigação trabalhar em favor da inclusão das pessoas com deficiência. Colocamos o STJ à disposição para trabalharmos juntos. Queremos ampliar a participação das pessoas com deficiência na sociedade. O STJ e o Programa Semear Inclusão farão muitas outras ações em prol das pessoas com deficiência”, disse a ministra.
De acordo com Andrea, a inclusão do servidor com deficiência é um clamor desta parcela de servidores. Para ela, as políticas atuais visam apenas atingir os usuários dos serviços públicos e não enxergam a pessoa com deficiência como uma pessoa laborativa, que produz nas organizações de trabalho.
“Trabalho com inclusão há 12 anos e já atuei em empresas privadas e no terceiro setor. Quando fui para o governo, me surpreendi pela forma que o servidor com deficiência é tratado. Já passei por dois órgãos públicos, onde consegui colocar em prática a política de inclusão. A Terracap é um novo desafio. A atual gestão idealizou trazer essa política para a Terracap por acreditar que as pessoas com deficiência podem produzir muito mais se tiverem as suas condições respeitadas”, afirma.
“Graças à politica de inclusão e acessibilidade do TJDFT é possível cumprir com minhas responsabilidades funcionais. Já trabalhei em outros órgãos e pude sentir na pele a importância de uma política efetiva. Hoje o TJDFT me atende em todas as minhas necessidades”, afirma a analista do Tribunal de Justiça do DF, Luciana Albuquerque.
Para o presidente da Terracap, Alexandre Navarro, a atual gestão da empresa, ao protagonizar essa politica, está em consonância com a nova Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência e visa dar qualidade de vida e igualdade de oportunidades a todas as pessoas.
Ascom/Terracap
61 3342-1813
Ao contrário do que afirma o Grupo Bandeirantes, o cancelamento da etapa de Brasília da Fórmula Indy não decorre de decisão unilateral da Terracap.
Na verdade, nesta quinta-feira, 29/1, a Terracap acatou as recomendações do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas.
A atual gestão da Terracap já havia manifestado à emissora preocupação com o teor do contrato, inclusive, propondo a sua repactuação, como forma de realizar o evento na data proposta e mantendo os níveis adequados de segurança.
Dessa forma, a Terracap age de acordo com o interesse público e a viabilidade financeira da empresa.
Assessoria de Comunicação Social
(61) 3342.1137
Com a implantação do Projeto do Setor de Habitações Coletivas Noroeste, a Terracap comprometeu-se com a compensação ambiental da vegetação retirada na construção do novo bairro habitacional, conforme previsto na licença ambiental. Para essa compensação serão plantadas mudas de espécies nativas do bioma Cerrado.
Foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica – ACT, entre a Terracap, a Caesb, o Exército Brasileiro e o Ibram/DF, com o objetivo de atrelar o compromisso de plantio com a necessidade de recuperação do Pátio Ferroviário, área de propriedade do Exército Brasileiro que se encontrava degradada há mais de 30 anos.
Após o cercamento da área pela Terracap, utilizaram-se as terras escavadas do Noroeste e a deposição de biossólido (lodo de esgoto) fornecido pela Caesb, para recomposição da topografia local. Após este procedimento, foram plantadas 265 mil mudas. Este plantio foi realizado por uma empresa contratada pela Terracap, através de licitação na modalidade pregão, o que proporcionou uma queda do valor unitário da muda, gerando economia de despesa para a Terracap. Além das 265 mil mudas, foram plantadas mais três mil nos Parques Areal de Águas Claras, Bosque do Sudoeste e Metropolitano de Taguatinga. O objetivo é realizar o plantio e o monitoramento de um milhão de mudas do Cerrado em áreas do Distrito Federal.
A Torre Digital permanece fechada para visitação.
Última atualização: 04/2025.
Fonte: ASCOM
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